Vinícius Roccia relata situação ocorrida na praça central e busca medidas
Barulho excessivo e o comportamento de pessoas embriagadas na praça Antônio D’Alprat, no último domingo, ocasionaram muitas reclamações por parte da comunidade
Publicado em: 19 de abril de 2018
O vereador Vinícius Roccia (SD) compartilhou fato ocorrido na praça central de Charqueada, no fim de semana, e que vem se repetindo com determinada frequência no município. “No último domingo eu não estava na missa, mas recebi diversas ligações dos meus correligionários religiosos da igreja católica sobre o excesso de barulho na praça central de Charqueada. Disseram que foi algo extremamente vergonhoso, deplorável, entre todas as situações que lá aconteceram. Pessoas altamente embriagadas, dirigindo, som excessivamente alto, (jovens) dançando sobre os bancos, dançando nas carrocerias de Saveiros e pick-ups; ficou complicado”, disse ao ocupar a tribuna livre durante a 8ª Sessão Ordinária, realizada na noite de terça-feira (17).
O parlamentar ressaltou que se preocupa com a região central, pois é parte tradicional do município, onde também residem muitos idosos, que se incomodam com barulho. Roccia também destacou que a referida situação atrapalhou a missa, que acontecia na igreja, e toda a vizinhança, que cobrou ações. “É inadmissível isso, atrapalhar toda uma sociedade, uma comunidade do centro da cidade por conta de pessoas que dizem que estão se divertindo. A diversão não pode atrapalhar o direito do outro. Meu direito termina onde começa o do outro. Então já conversamos sobre essa situação com a Valkiria Callovi (secretária de governo) hoje (17), na parte da manhã”, relatou. “Nós temos que pensar sobre isso; já dei algumas sugestões para a Valkiria e tenho certeza que serão acatadas”, acrescentou.
O vereador ainda relembrou sua relação com a praça central durante a infância e enfatizou que o local precisa voltar a ser um espaço da família. “Eu me lembrei da minha infância quando ia à missa com minha saudosa mãe, com minha saudosa avó e o meu pai; nós saímos da missa e eu ia brincar na praça, mas hoje nós não vemos mais isso. Precisamos trabalhar essa questão para a praça voltar a ser da família, da nossa comunidade, a nossa praça”.
Publicado por: Alinne Schmidt
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